KAUSO DE K - O RETORNO DO PADRASTO

Para os que não sabem, darei uma de TV Globo e farei um resumão!

Há uma certa figura, que adora meu corpinho, mas por ter tantas coisas que não me agradam, ele vive me arranjando seus "amigos", pra assim, dar uma beliscadinha aqui.
Sempre cri nessa história, até parar, analisar e concluir, que a puta não passa de uma cafetina barata.

Fato é que graças a ele, transei com uns 3. Com dois dele, mais de duas vezes, até cansar e procurar carne nova, ou simplesmente, voltar para os meus  The Best Forever, Yure, Jones, Jefferson, etc.

Cerca de duas semanas atrás, ele me envia no whatsapp uma foto e em seguida, me pergunta se eu quero conhecer. Na foto, o menino parece interessante e como me custaria quase nada, marquei pra noite seguinte. 
Na noite seguinte, antes que eles chegassem, eu ja traçava estratégias para não ter que dá para o tal, pois nas vezes anteriores, ele sempre se metia no meio do sexo e eu acabava o utilizando como lubrificante para dar pro seu indicado. Sempre foi bom assim. Feito isso, eu o mandava ver TV e ficava no bem bom.
Na hora marcada ele chega e me apresenta: Lucas, 23 anos, branco, pegável e aparentemente tímido. Meia dúzia de palavras jogadas fora e para minha supresa, o garoto ja acena com a cabeça, me convidando para o quarto. Nunca pensei, ha ha ha !
Para outra surpresa, a criatura nem se moveu. No sofá estava, lá ficou. Entramos no quarto e Lucas se encarregou de encostar a porta. Deitamos e ficamos papeando por alguns minutos.

Logo tirou a camiseta e pediu para eu tirar sua bermuda. Um corpo bonito, normal, nem sinais de academia, mas nada fora do lugar. Uma cueca simples, menino de vila. Tudo estava ótimo até eu puxar a cueca: (Nunca pensei). Pequena e pro meu azar, ainda daquelas tortinhas pra baixo. Uma leve passada de mão na testa, foi o tempo pro pau já estar duro, me convidando pra festa.
Um lindo par de coxas, com pelos ralos. Pernas deliciosas e um pau, apesar de pequeno, firme e suculento. Ficamos no oral por uns minutos e me dei conta, que poderia fazer o cara gozar. Pediu pra fazer de 4 e ali, em frente ao espelho, eu apreciava aquele corpo. Me distraí e esqueci de contar as bombadas. Não chegaram a 10 e o menino goza!!
Fiz cara de decepcionada e ele, aparentemente sem graça, disse que me faria gozar. 

OOOOpa!! Vai pedir pra ajoelhar, pensei e ja articulava a resposta, quando ele começa a me masturbar.
" Eu não fiz a chuca pra isso"!!!
Disse-lhe que não consigo gozar com alguem batendo pra mim e ele me convidou pra irmos à sala, descansar uns minutos e voltaríamos em seguida.
Tomamos um vinho e papeamos. Antes que ele inventasse de ir embora, foi minha vez de convidá-lo para o segundo round.
Recomeçamos no oral e a coisa não esquentava. Não teria jeito. Eu teria que comer aquele menino? Mas era minha vez de dar, não é justo!!
- Virou briga de passivas, essa bagaça? pensei. Caprichei mais um pouco e o pauzinho deu sinais de vida. Pôs a camisinha e na primeira tentativa.....
Fiiiiiiuuuu...O piupiuzinho murchou de novo. O desespero em sua cara era maior que a minha vontade de dar feito vagabunda. Falei que ficasse calmo, que era normal, que não tinha problerma, quando no fundo, meu desejo era atirá-lo prédio abaixo. Ele propôs retornar no dia seguinte e eu não aceitei. Não sou obrigado a passar vontade de rola dois dias seguidos. Comecei no oral e finalmente aqueilo ressicitou. Eu já não estava mais com saco pra empnar a bunda de novo. Ficamos no oral. Ele de pé e eu, do jeito que toda safada gosta, de joelho entre a cama e a parede. ele estava furioso. me fez gozar, com socadas profundas, na boca. Gemia feito homem de verdade. senti seu pau pulsar e novamente, fez jorrar leitinho.
Voltamos pra sala e novamente pro vinho. Nos abraçamos , pegou meu fone e promeuteu voltar mais vezes. Até hoje não eu sinais de vida!
Ainda bem!



By Madame K

Fotos não são reais, pro meu desespero

Não leve estranhos para casa. Trepe na rua, no hotel, motel, salvo se for alguém de sua confiança.
Nesse caso, o cara que trouxe o amigo é meu conhecido de longa data e temos amigo em comum.