terça-feira 04 2025
EP I - OLHA A COBRA


sábado 20 2024
BANDIDO RAIZ - O BOY DA MÃO LISA
Uma pena não poder colocar sua carinha por completo. Vou manter no anonimato, pois pretendo voltar à cena do crime.
Carnaval 2024 eu dei uma olhada nas ruas da região central, a noitinha e lá estava esse boy, no fervo das yag. Discreto, trajava uma bermuda caramelo e camisa tipo Polo, preta. Como eu não sabia qual era a dele e já o tinha visto pela região, imaginei que não fosse da putaria e sim do outro comércio. Dei umas olhadas e mesmo sendo notado, ele não manifestou qualquer reação. Enquanto eu o observava e sentia desejo, fiquei a brincar de tentar adivinhar como seria ele pelado. Se tinha pau grosso, liso, como seria tirar a cueca dele? Meses se passaram. Estava eu na mesma região. Dessa vez, em um final de tarde de sábado. Havia acabado de fazer sabão com um boy qualquer, coisa rápida, mas o suficiente para gozar.
Ao passar pela rua rua onde eu o havia visto na noite do Carnaval, o bandido estava dechavando seu o preparado do seu chá de final de tarde e começo da noite. Eu olhei e ele disse algo que não compreendi. Olhei e ele me chamou. Dei alguns passos atrás e nos cumprimentamos.
EP I - ELE ME ESCOLHEU
Alerta 1: Onde tá indo? Onde mora? Respondi todas as perguntas com outras, mais embaraçosas. "O que está fazendo aqui?" " Por que me chamou?"
"Programa. Quer fazer um sexo não?"
- Jura? achei que você nem era da putaria. Sempre te vejo por aqui, mas nunca no movimento do sexo. Confirmou que sim e me convidou gentilmente para ir ao hotel, transar.
" Vamos, você vai gostar. um pau lindo, cabeça pra fora"
" Quanto cobra?" " Não sei, quanto você paga?" ( alerta 2)
" Amado, você faz PG e não sabe quanto cobra? to achando que você não faz PG coisa nenhuma e decidiu só me provocar e me deixar com vontade ( To achando que você não faz pg coisa nenhuma e tá bolando um golpe pra me fazer cair)
Mesmo estando diante do golpe mais óbvio, enquanto me desvencilhava de suas perguntas que nem sei mais quais eram, eu analisava friamente, os riscos. O cérebro estava vocês sabem onde.
Lembrei o quanto imaginei aquele filho de uma égua pelado e mesmo tendo gozado, o inimigo soprou no meu ouvido que eu daria mais uma gozada, sem dificuldade. Mais algumas perguntas inconvenientes dentre elas, com o que trabalhava ( alerta 3).
Sem dar a resposta que ele queria, pensei em me livrar do cartão que estava comigo, pegar uns trocados e ir pro campo de batalha. Pedi alguns minutos, disse que voltaria em seguida e se ele ainda estivesse por ali...Combinamos 50 reais ( ele pode cobrar 150 ou mais na sauna que as yag pagam). Saquei 80 reais. 30 do hotel e os 50 do bandido. Guardei cartão e fomos pro hotel. Com ele, apenas uma bag. O máximo que poderia ter dentro, seria um canivete. Se fosse o caso, eu prometeria o dobro do PG se ele me deixasse sair.
Na minha volta, assim que me viu, pediu um minuto e foi ao meu encontro. Enquanto entrávamos no hotel, ele perguntou se eu havia ido pegar dinheiro ( Alerta 4). " Sim, peguei os 50 que combinamos".
Na recepção, ele tirou da bag uma CNH e a entregou. Eu sabia que tinha algo errado, mas o máximo que imaginei é que a rola não ficaria dura, que ele pediria o combinado e eu estaria com as respostas que queria ter. Paguei, em sua presença o valor do hotel em dinheiro.
EP II - NÃO ERA PRA TANTO...
Já no quarto, pediu para fechar a janela, mas não aparentava nervosismo. Eu disse que não precisava, pois nem era possível ver nada , a menos que fosse com um telescópio. Ligou a tv e perguntou se podia apagar a luz. Eu disse que não me importava, mas se ele preferisse, que ficasse à vontade. Antes do apagar das luzes, enquanto ficava peladinha para meu bandido, fiz questão que ele visse eu expondo os 50tinha em cima da mesa perto da TV. Ele viu e seguimos com a nossa programação. Enquanto me despia perto da TV, ele tirava a calça jeans e em seguida toda a roupa, um pouco mais afastado. Era real. A rola era realmente linda, mesmo mole, apresentava um bom conjunto visual, um volume delicioso de se observar. Depilado, aquele corpo todo em dia, sem músculos de atividades físicas, mas sem nada fora do lugar. Ficou perto da TV e só lembro que sentei na cama e ja enfiou o pau, ja duro na minha boca. Mati, mas bom, grossinho. Uma bunda grande, que sempre ficava escondendo. Notei na hora que é um boy de sexualidade frágil e sem pensar, na primeira oportunidade, meti um tapa na bunda. " Ow, você bateu na minha bunda. Faz isso não, sou homem".
Eu ja tinha tocado o foda-se mesmo. Ri e falei que era uma bela bunda, mas que eu estava interessado era na rola mesmo. mamei mais um pouco e quando a coisa estava ficando boa, ele pega uma camisinha e poe no pau. Ainda bem que foi no dele.
Não havia um espelho para o boy performar, como em alguns casos que acontecem por esse país de meu Deus, mas havia uma bendita TV. " Fica de quarto aqui " ( beirada da cama)... Porra, botou e senti a grossura me invadindo... " To achando que você não da esse cu não, hein"? ( risos). " Ai, fala menos e soca esse pauzão enorme em mim" ( nem percebeu a ironia). Botou um pouco e eu parei para mudar de posição. Fiquei de bundinha pra cima e botou mais um pouco. Que delícia, caralho! A maldita TV, ele queria ficar fazendo de frente pra ela. Me pôs de quatro de novo, na beirada da cama e de pé, foi botando aquele pau mediano, pondo e tirando. `Percebi que ele estava com receio de sujar, pois toda hora tirava e olhava.
EP III - A MAGIA NÃO PARA DE ACONTECER
Eu, na empolgação, esqueci que o boy que estava ali, era aquele que minutos antes, era suspeito e que eu deveria me manter vigilante. Ouvi um barulho, percebi um movimento rápido , mas não dei atenção. Fui pegar mais gel na mesinha e ...cadê?
Os 50tinha tinham desaparecido. Perdi o tesão na hora, que ódio.Pedi para ele acender a luz e ele percebendo, solta: " Ja gozei" Ah, tudo bem, então...Acende a luz aí? ele ja se vestindo, insistiu que não precisava acender.
" Você é sempre apressado pra tudo, né?" " Pq pegou o dinheiro sem eu dar?"
"Que dinheiro?" ...
"Se poupe, me poupe...eu te testo e você nem me decepciona...Acha que nasci ontem, né, boy? Acha eu não sabia o tempo todo que você ia apressar tudo pra pegar o dinheiro?
"Mas assim, de boa, era seu mesmo, eu deixei aí pra vc pegar, mas não precisava ser escondido". " Você não precisa fazer isso, não comigo." " Tu é gostoso, te daria 100 ou até mais ( a falsa), mas isso que você fez, não tem graça.
" Desculpa, te dou meu número e a gente marca de novo, anota?"
" Anotar como, estou sem celular aqui. Não trago celular, né, você pegou 50 reais em eu ver, quanto mais meu celular".
Pediu desculpas novamente e na saída, anotou o whatsapp em um papel e me deu.
Tempo depois, nos esbarramos por acaso e ele sugeriu que transássemos. Eu o alertei que após o episódio e seu desempenho, digamos, rápido, a possibilidade era praticamente nula. Ele insistiu e em ato manipulador, eu disse que teria algumas condições. Era necessário que ele parasse de apressar as coisas. menti que gostei de sair com ele, mas que não compensava, pois ele parecia estar sempre correndo. Perguntei se era da Polícia. Disse que melhoraria e que não mais agiria como da primeira vez. E quem acredita em boy?
EP IV - PARA UM BANDIDO, UMA BANDIDA
Fomos ao mesmo hotel. Ele foi ao banheiro, enquanto eu escondia qualquer coisa que eu tivesse na sola do tênis e o deixei ao alcance dos meus olhos. Como estava praticamente sem nada, guardei somente aquele dinheiro que havíamos combinado e mais alguns 10 reais que ele poderia roubar e enrolar para fumar.
Na volta do banheiro, tirou a roupa e voltou a revelar aquele corpo jovem, parrudo com poucos pelos e em dia, apesar de não ser praticante de atividades físicas regulamentadas, exceto corrida, o que provavelmente faz, quando vê uma viatura policial.
coming soon...
quarta-feira 17 2024
JÁ PEGARAM UM BOY DA LÍNGUA PREVA?
A VOLTA DE QUEM NEM FOI
EP I " Cachinhos dourados"
EP II " O falso hétero"

EP III " Amor de quenga"
segunda-feira 04 2023
domingo 03 2023
terça-feira 11 2023
CHAVE DE CADEIA
O ano era 2015. Lembro como hoje, o dia que um amigo, casado com uma amiga, me chamou para ir à praia. Essa amiga sempre foi muito próxima e após seu casamento, sempre me envolvia nos rolês da nova família. Uma família daquelas: Em termos atuais, uma família tradicional. Na praia, em meio a tanto tédio, lembro que procurava sempre me distanciar das criaturas, principalmente para não ter que testemunhar comentários sobre as outras pessoas e piadinhas sem graça a meu respeito, dirigidas a mim mesmo, como se fosse a coisa mais natural do mundo. De todo o grupo, além da minha amiga e seu esposo, valia a pena perder alguns minutos rindo e brincando com o filho de um casal, família de um irmão do tal amigo, que à época era adolescente. Percebia que ele, apesar de sempre rir das coisas sem graça, proferidas em todos os encontros, assim como eu, ficava desconfortável, mas nada podia fazer. Algum tempo depois, soube que estava namorando uma adolescente da escola. Depois dessa, sempre tinha outras.
Outros encontros ocorreram e com o tempo, fui negando os convites que minha amiga fazia, deixando claro que aquela família não era o tipo de pessoas com quem eu queria estar . Foram-se! Uns dois anos depois, encontrei o menino numa academia perto da casa deles. Estava ficando uma delícia! As redes sociais, algo que sempre nos conectou, mas sem muita interação, haviam sumido. Meus encontros com minha amiga, seu esposo e as crianças deles, continuaram. Apesar dele ser da mesma família, tem minha amiga que é louca de tudo e se preciso for, fala poucas e boas para ele, inclusive em público.
Numa bela tarde, fui convidado para um churrasco na casa da mãe da amiga. Entre uma conversa e outra, perguntei para meu amigo por onde andava o sobrinho, pois nunca mais eu o havia visto.
Em tom baixo, quase em sussurros, para que ninguém pudesse testemunhar a conversa, me disse que " estava perdido nas drogas". " É uma maconha que não tem cura, os pais mandaram até para a casa da tia em outro Estado, para ver se para de matar todo mundo de vergonha ( Carlos Priori, andou mamando algum maconheiro por aí?). " De nada adiantou...mandaram de volta e está por aí na mesma vida".
POR QUE SOMOS ASSIM?
Se você não pensou a mesma coisa que eu, parabéns! Você está em outro nível de consciência. A vulnerabilidade, na maioria dos casos, é o que torna possível o sexo com um boy não gay.
A vida seguiu e um belo fim de tarde, fuçando em uma rede social, aparece um perfil que não era estranho. Estava com o cabelo platinado e bem mais bonito do que sempre foi.
O kool tremeu. Na foto, ele estava muito bonito e aparentando os seus 23 anos, que vieram a se confirmar quando falamos, assim que eu enviei solicitação. Aceitou no mesmo segundo e já enviou uma mensagem, perguntando como eu estava, onde estava e se estava afim de fazer "algo". Amada? assim confunde e atiça. Nessas horas, se você algum dia teve cautela, não lembra quando foi. Uns minutos de conversa e sugeriu que tomássemos alguma coisa, tomasse um sorvete ( eu ri disso) e trocássemos ideia. Eu disse que estava em casa e que ele poderia aparecer. Como o conhecia desde os 15 anos e sempre tivemos uma relação de amizade tranquila, não considerei que seria um risco, mesmo sabendo do histórico recém sussurrado pelo tio.
Fui pegá-lo no local combinado. Durante o trajeto, me disse que estava trabalhando com transporte de mercadorias. Quis saber se transportava drogas e ele disse que não mais. Que o máximo que fazia, agora, era fumar um baseado, inclusive estava trazendo um pra fumar enquanto bebia. Me certifiquei da quantidade e disse que, em caso de blitz, eu diria que ele era trombadinha filho de amigos e que eu estava apenas dando uma carona. " Aí você me fode" " Não desse jeito, nem serei eu", o tranquilizei.
Cervejas, um sorvete, música e conversa. Fomos bebendo ( eu sem álcool, no truque). após umas e outras, já bem chapado, coloquei a mão sobre sua coxa grossa, e fui deslizando pra dentro do moletom. Estava dura! Segurou minha mão! ( ainda bem que não deu um tapinha) continuou a contar suas coisas e eu a jogar. Na segunda tentativa, não tirou minha mão. Apertei o caralho duro e senti um volume generoso, mas nada absurdo. Pus mão por dentro e antes que eu tentasse mais alguma coisa, ele tirou a bermuda! Quase mandei vestir de novo. Curva pra baixo, ponta fina e aparência exótica. Empurrou minha cabeça e me botou pra mamar. Babona, mas horrível de mamar aquele gancho. Fui mamando e numa infelicidade das distraídas, desci demais. Quando estava no saco, bem embaixo, senti aquela afrouxada e eis que empurra minha cabeça para o rabo. Que rabo lindo do caralho! Ficou de ladinho e conforme eu mamava aquele toba, ele gemia e forçava minha cabeça contra o rabo. Não resisti e fiz ele ficar de quatro. Nesse instante, previ as cenas seguintes e tratei de reverter a situação. Peguei uma camisinha e eu mesmo encapei o anzol do pescador. Ele deitado e eu sentava, tentando fazer aquilo encaixar. Foi. Era delicioso, mas não parava dentro, quando ele bombava. Pedi para que ele sentasse no apoio do sofá e fui no colinho....Que delícia, aquelas coxas grossas, lisas, enquanto via suas tatuagens na perna. Gozei sentando nele. Mal me levantei e ele saiu correndo tomar banho, parecia estar passando mal. Considerei queda da pressão e ofereci uma pausa. A larica bateu no cara e ele devorou um saco de amendoins que tinha para acompanhar a cerveja. Após um respiro, deitamos no sofá e ele virou o rabão, de maneira que deitei a cabeça apoiada nele. de repente, ele abaixa a bermuda novamente e lá vou eu cair de boca naquele rabo. Ele gemia muito e falava " ai...ai...com uma voz que eu não reconhecia ( me nego). Eu passei a usar o dedo e a coisa ficou quente. Pegou na minha rola e começou a bater... " Nunca chupei".
" Nem chupará hoje" , pensei e continuei com a pressão do dedo. O filho da puta começou a bater punheta e gozou comigo socando forte no cuzão, de frango assado. Foi novamente tomar banho e ficamos em silêncio, deitados. Dormimos ali mesmo, agarrados e na manhã seguinte, por volta das 5, ele me pediu pra ir levá-lo na rua perto da casa dele.
Uns dias depois, mandou mensagem e pediu pra vir em casa de novo. Em meio a conversas, falou da vida e do seu processo de transição entre a adolescência e a fase adulta, em meio ao modo de ver as coisas de seus genitores e de sua família em geral. Vi muita vulnerabilidade e percebi que estava me tornando um elo muito importante para ele, principalmente quando manifestou a preocupação de seus pais tomarem ciência de que ele andava me visitando em privado. Relembrou coisas do passado, inclusive os momentos das piadinhas quando das reuniões. Ele precisou " se perder" para se encontrar. Para minha sorte, eu me encontrei bem antes e não precisei me perder. Não seria por ele e sua rola gancho que eu me perderia. Nesse mesmo dia, sugeriu que eu fosse com ele em determinado lugar, para ele poder comprar droga. Diante da minha recusa, sugeriu que eu emprestasse o carro para ele ir. Recusei novamente e disse que ele podia contar comigo em diversos aspectos, exceto para servir de meio para que ele chegasse até onde o vício o obrigava a ir. Mesmo o conhecendo desde sua meninice, eu sabia que ele não era mais aquele adolescente que sentia vergonha ao ver seus parentes tirando sarro de tudo que fosse diferente deles. Tive ciência que mantê-lo por perto, significava problema, do mais simples, ao mais complexo. Desnecessário. Na terceira tentativa de vir em casa, eu lhe disse que não estava. Acho que entendeu o recado. me disse que ficaria off de redes sociais e ia focar no trabalho. Fiz uso do silêncio e dias depois, suas redes estavam desativadas. Aproveitei e usei a opção bloquear.
Tem maneiras de se encontrar e se perder na vida, inclusive por macho. Para você que nunca quer se perder, repita essa frase de um querido amigo:
" Se perca em uma rola, não por uma rola"
Ainda mais um gancho.
Beijo de K