Só com boys. Mais especificamente, com um. Alías, já estou por uns 7 meses, com a mesma rola. Nunca pensei. Ao longo desses meses, devo ter pego outros dois, mas com o fixo, ainda vale a pena. Agora descobrimos como dar e receber prazer.
Vamos ao duelo.
Amanheci como em um dia habitual: louco por sexo! Aplicativos instalados e vamos de caça. Achei um michezinho, que procurava por diversão e pensei: Até na hora da aventura free, me aparece michê? Não daria certo e acabou não rolando. Acho que ele, que se dizia ativo, queria mesmo era dar.
Homem, 21 anos, perto de mim. Ativo! Eita!!
Marcamos de eu pegá-lo no estacionamento de um supermercado perto de casa, no qual ele pegaria uma vodka para me mostrar a frenesi( sic). Eita !!2
Fui ao encontro e conforme dito, descia a rampa do supermercado, trajando a camiseta preta e calça jeans que antes me informara. Na mão, uma sacolinha com uma garrafa de bebida. Meu cupido devia estar dormindo, pois ali, ele poderia ter dito: " Cai fora, é irmã".
Era um menino normal, desses que nos passam o truque sem que a gente perceba. Entrou no carro, me cumprimentou e falamos por pouco tempo, enquanto ja chegávamos em casa. Pediu pra ir ao banho e ao sair, aquele menino de antes ja não mais existia. Trajando uma "boxe" verde, não pude deixar de reparar na miniatura que escondia abaixo das discretas curvas da barriga.
Me aproximei e no sofá, dei aquela conferida no conteúdo da embalagem: Um filhote de minhoca recém nascido estava la. Adormecido! "Normal, ninguem chega na casa dos outros de pau duro...Pensei"
Com raiva coloquei a boca naquela tripa flácida e não é que despertou uma rolinha circuncidada? Tirou a cueca e quase sentou em cima de mim. Ja me assutei com tamanha empolgação, mas minha autoestima é bem elevada e me garanto. Normal, está com desejo, pensei.
Eu assumo a posição ativa também, mas tem toda uma questão de fenotipo, aquela velha questão, e do mais, eu estava preparado para dar. Convidei para cama e fomos nos pegando. Vez ou outra, ele tentava me beijar e eu me esquivando. Para não deixar a situação mais chata, eu menti que não gostava de beijar. Aos poucos, fui notando que o duelo ja havia sido iniciado. Eu não me excitava. Estranhamente. Deitei de bunda pra cima e ele penetrou. Me avisou que daquele jeito gozava rápido e pediu pra irmos de lado.
E a vodka? E a frenesi?
A primeira estava em um copo sobre o criado mudo e era apreciada a cada 2 minutos. A segunda, estava por vir, mas esta, me faria pensar que minha tarde poderia ter sido diferente.
De ladinho ficou um tantinho gostoso. Tudo nos conformes até o finalizar do copo de vodka. O menino decidiu então, me mostrar sua frenesi: Deitou em meu corpo de frente, e começou a descer me beijando. Quando eu pensei que ele me viraria e cairia de boca no meu rabo, ele abocanha meu pau, meia bomba de tal forma, que chegava a fazer cócegas. Vai chupar mau na casa do caralho, pensei enquanto me contorcia de cócegas e fazia ele parar. Me dei conta que ele era mais passivo do que eu e empurrei sua cabeça pro meu saco.
Que vagabunda! Chupadeira de ovo! O menino mama um saco como uma puta. Gemia, enquanto engolia minhas bolas e me chamava de gostoso. Eu passava a mão na minha testa e me perguntava o que estava fazendo. Meu pau estava mole.
Pra acabar com a nossa tortura, comecei a pensar no Jef (fixo) e lembrar das vezes que na mesma cama, ele me vira e cai de boca no meu rabo. Meu pau endureceu e passiva adorou. Mamou desesperadamente, com gemidos. Eu empurrei sua cabeça novamente pro meu saco, enquanto me masturbava e pensava em todos os gostosos que ja peguei.
Por fim, gozei e ela subiu em meu pau e começou a rebolar, nele ainda mole. Seu pau estava duro, como o meu fica quando dou pro meu boy magia. Pediu pra gozar na minha barriga. Sem cerimônia, peguei uma toalha e cobri meu rosto, enquanto ela dançava em cima de mim. Gozou e rapdamente, passei a toalha. Pulei da cama, corri e abri a porta.
Ele pegou o resto da vodka e se alocou no sofá. Disparou a me elogiar, me chamar de gostoso, perguntar se eu não pesnsava em namorar, aloka.
Depois de muito blá blá blá, viu que a porta estava aberta e exclamou:
" Ja vou te deixar livre, percebi que você quer se ver livre de mim"
Ofereci uma carona e o deixei perto do mercado no qual o peguei.
Volta pro mar, oferenda!