quarta-feira 11 2017

DUELO DE PASSIVAS

Fazia um bom tempo que eu não trepava com uma pessoa normal, do meio como nós!
Só com boys. Mais especificamente, com um. Alías, já estou por uns 7 meses, com a mesma rola. Nunca pensei. Ao longo desses meses, devo ter pego outros dois, mas com o fixo, ainda vale a pena. Agora descobrimos como dar e receber prazer.

Vamos ao duelo.

Amanheci como em um dia habitual: louco por sexo! Aplicativos instalados e vamos de caça. Achei um michezinho, que procurava por diversão e pensei: Até na hora da aventura free, me aparece michê? Não daria certo e acabou não rolando. Acho que ele, que se dizia ativo, queria mesmo era dar.

Homem, 21 anos, perto de mim. Ativo! Eita!!
Marcamos de eu pegá-lo no estacionamento de um supermercado perto de casa, no qual ele pegaria uma vodka para me mostrar a frenesi( sic). Eita !!2
Fui ao encontro e conforme dito, descia a rampa do supermercado, trajando a camiseta preta e calça jeans que antes me informara. Na mão, uma sacolinha com uma garrafa de bebida. Meu cupido devia estar dormindo, pois ali, ele poderia ter dito: " Cai fora, é irmã".
Era um menino normal, desses que nos passam o truque sem que a gente perceba. Entrou no carro, me cumprimentou e falamos por pouco tempo, enquanto ja chegávamos em casa. Pediu pra ir ao banho e ao sair, aquele menino de antes ja não mais existia. Trajando uma "boxe" verde, não pude deixar de reparar na miniatura que escondia abaixo das discretas curvas da barriga.


Me aproximei e no sofá, dei aquela conferida no conteúdo da embalagem: Um filhote de minhoca recém nascido estava la. Adormecido! "Normal, ninguem chega na casa dos outros de pau duro...Pensei"
Com raiva coloquei a boca naquela tripa flácida e não é que despertou uma rolinha circuncidada? Tirou a cueca e quase sentou em cima de mim. Ja me assutei com tamanha empolgação, mas minha autoestima é bem elevada e me garanto. Normal, está com desejo, pensei. 
Eu assumo a posição ativa também, mas tem toda uma questão de fenotipo, aquela velha questão, e do mais, eu estava preparado para dar. Convidei para cama e fomos nos pegando. Vez ou outra, ele tentava me beijar e eu me esquivando. Para não deixar a situação mais chata, eu menti que não gostava de beijar. Aos poucos, fui notando que o duelo ja havia sido iniciado. Eu não me excitava. Estranhamente. Deitei de bunda pra cima e ele penetrou. Me avisou que daquele jeito gozava rápido e pediu pra irmos de lado. 
E a vodka? E a frenesi?
A primeira estava em um copo sobre o criado mudo e era apreciada a cada 2 minutos. A segunda, estava por vir, mas esta, me faria pensar que minha tarde poderia ter sido diferente.
De ladinho ficou um tantinho gostoso. Tudo nos conformes até o finalizar do copo de vodka. O menino decidiu então, me mostrar sua frenesi: Deitou em meu corpo de frente, e começou a descer me beijando. Quando eu pensei que ele me viraria e cairia de boca no meu rabo, ele abocanha meu pau, meia bomba de tal forma, que chegava a fazer cócegas. Vai chupar mau na casa do caralho, pensei enquanto me contorcia de cócegas e fazia ele parar. Me dei conta que ele era mais passivo do que eu e empurrei sua cabeça pro meu saco.
Que vagabunda! Chupadeira de ovo! O menino mama um saco como uma puta. Gemia, enquanto engolia minhas bolas e me chamava de gostoso. Eu passava a mão na minha testa e me perguntava o que estava fazendo. Meu pau estava mole. 
Pra acabar com a nossa tortura, comecei a pensar no Jef (fixo) e lembrar das vezes que na mesma cama, ele me vira e cai de boca no meu rabo. Meu pau endureceu e passiva adorou. Mamou desesperadamente, com gemidos. Eu empurrei sua cabeça novamente pro meu saco, enquanto me masturbava e pensava em todos os gostosos que ja peguei.
Por fim, gozei e ela subiu em meu pau e começou a rebolar, nele ainda mole. Seu pau estava duro, como o meu fica quando dou pro meu boy magia. Pediu pra gozar na minha barriga. Sem cerimônia, peguei uma toalha e cobri meu rosto, enquanto ela dançava em cima de mim. Gozou e rapdamente, passei a toalha. Pulei da cama, corri e abri a porta.
Ele pegou o resto da vodka e se alocou no sofá. Disparou a me elogiar, me chamar de gostoso, perguntar se eu não pesnsava em namorar, aloka.
Depois de muito blá blá blá, viu que a porta estava aberta e exclamou:
" Ja vou te deixar livre, percebi que você quer se ver livre de mim"
Ofereci uma carona e o deixei perto do mercado no qual o peguei.

Volta pro mar, oferenda!