Sabe aquela amiga racha que cada um de nós tem?
Eu tenho uma, que antes de casar, era como uma irmã. Do nada, ela tocava minha campanhia no meio da noite e aparecia com o próprio edredom, falava que os meus eram todos gozados, aloka!
A conheci em 2005 e com isso, praticamente fui adotado pela família. É, até hoje, aquela casa que você aparece, propositalmente, bem na hora do almoço.
Não poderia ter amizade melhor. O irmão cafuçu, o sobrinho, que atualmente mexe todos os músculos do meu corpo, toda vez que me abraça, nas chegadas e partidas. Esse tem o hábito de me constranger, da altura dos seus 1.85 m, me pegando no colo, diante dos presentes.
Vamos ao kauso!
É uma longa história...
Com o passar do tempo e o casamento da minha amiga, minha presença na casa foi se tornando cada vez menor, mas a relação com todos, em nada mudou.
Sempre que ficávamos sozinhos ou na presença do sobrinho, eu dava um jeito de mostrar que se ele quisesse, eu dava. Ele parecia não levar a sério, mas não poupava nas brincadeiras de pegar em mim, morder o lábio e piscar o olho, essas coisas.
Certa noite, teve a foramtura do Ensino Médio do sobrinho e fomos no meu carro: Eu, sempre acompanhado pelo cafuçu no banco do carona. Atrás estava o sobrinho, uma irmã e o cunhado. Na foramtura, algumas bebidas rolaram e tive um papo mais quente com o cunhado, que até me mostrou nudes seus com uma piriguete no motel.
Na volta, devidos lugares demarcados no carro e pela frente, muito pinto melado e risos do sobrinho, que notaria toda a safadeza.
Enquanto eu u dirigia, decidi testar o cafuçu e sem querer, minha mão se apoiou em sua coxa. Com vida própria, ela foi andando e parou em cima da mala. Uma leve olhada pra mim,com um sorriso como quem queria me chamar de safado e tira minha mão. A certeza que eu tinha, era que os parentes o amedrontavam. Eu sou puta e não desisto nunca! O jogo recomeçou e dessa vez, ao parar da minha mãe em seu cacete, ele se espreguiçou de maneira a se acomodar melhor no assento. Era o sinal. Deixei a mão apoiada no pau e pude sentir quando ele começou a crescer, até senti-lo totalmente duro. Eu precisava ter muitos olhos, assuntos e além de tudo, atenção pra dirigir. No carro, assuntos dos mais variados e do sobrinho, leves joelhadas em minhas costas, atrás do banco. A cada olhada pelo espelho, ele sinalizava que estava vendo tudo e ria. O cunhado, a essa altura ja notara a putaria, mas continuava fazendo a Cátia cega. |Minha única preocupação, eram os olhos da irmã, que por sorte, estava no canto do assento traseiro e nada conseguia ver, pois era madrugada.
Quando senti que o cacete estava duro e liberado, enfiei a mão pelo bolso da calça social e dirigi o resto do trajeto segurando e brincando com aquela coisa dura.
Finalizado o trajeto, ele caiu na cama, me despedi de todos e fui embora.
O CAMINHO ESTAVA ABERTO
Dias depois, dei uma passada rápida. Eu voltaria todo molhado. Pra minha sorte, estavam em casa apenas o cafuçu e o sobrinho. O primeiro se preparava pro banho e o segundo cuidava da limpeza pós almoço. As cenas que estava por vir, me deixavam definitivamente desesperado por aquele corpo.
Sabendo que eu tremia, ele começou a se desfazer da roupa que usava, indo da sala pra cozinha, onde tem um banheiro. Chegou perto da gente apenas enrolado em uma toalha. Foi para o banho e me posicionei bem em frente á porta, puxei uma cadeira e sentei. O sobrinho ganhou todo o movimento e começou fazer negativa com a cabeça. Para a minha alegria, o filho da puta deixou a porta aberta enquanto conversava com a gente e ria pra mim, sabendo que eu estava em chamas. Liga o chuveiro e quando tira a toalha, estava de cueca. Ódio mortal. Não a tirou e começou o banho com ela...
Se ensaboava, me olhava e ria...Estava de pau duro na cueca. O sobrinho me olhava e via que meu interesse no banheiro era maior do que em seus papos de bebidas e colegas.
Eu estava todo melado com a situação, quando o menino dispara:
" Mais é muita viadagem mesmo, viu", foi em direção a porta e a fechou.
Eu ria e em desespero, passei e abri a porta novamente. Feito isso, o cafuçu tirou a cueca começou fazer gesto sexual, movimento com o corpo contra as mãos. Era a primeira vez que eu via aquele corpo completamente nu. Poucos pelos, um pau lindo, um corpo mulato, um par de coxas. O cacete ficou durissímo e ele deu uma punhetadinha breve e mordeu o lábio. ( eu fiquei loucaaa do koooooo...não sabia como reagir, perdi o chão...aquela rola dura se mexendo) Saiu do banheiro, se trocou e me pediu uma carona até a casa da piriguete da vez.
No caminho, apenas perguntei se ele pretendia me matar do coração, fazendo aquelas coisas e depois fingir que nada aconteceu. O babaca apenas ria falava " você é safado, hein)...( ai esses HT idiotas)
Fui embora todo molhado e não teve como não gozar lembrando daquelas cenas.
Dias melhores estavam por vir


