Do dia que ele se exibiu no banheiro em diante, eu tinha a certeza que logo eu conseguiria ao menos dar uma mamadinha. Era questão de tempo. No whatsapp as conversas foram se intensificando e comecei a bolar estratégias e impor condições para determinadas coisas: Quer carona? Humm...o que ganho com isso?
Quer ir pra praia? Vai andando ou vai de lotação...
Jogo baixo né?
É que infelizmente, pra alguns sem noção, só funciona assim: Você precisa entender que há incompatibilidade entre os entendimentos e formas como vocês se posicionam diante das coisas e situações, então, faz o jogo.
Tem caras que acham que o mundo gira em torno deles.
Uma bela tarde, bate a saudade de todos e dei uma passadinha na casa dos amigos. A mãe estacionada na sala e o sobrinho num entra e sai irritante. Pra piorar, ainda tinha uma sobrinha. Tudo foi inesperado. Ele entrou pro quarto e em tom alto me convidou pra ir lá, ajudar a fazer alguma coisa que não me recordo.
Quando entrei, o sobrinho tentou entrar e ele fechou a porta na cara do mlk. sentei na cama e ele deitou do meu lado. Ficamos conversando sobre coisas e mexendo em celular, essas coisas.
Ele usava apenas uma bermuda Jeans, revelando uma cueca azul escuro, daquelas bem básicas, que absurdamente despertam mais tesão na gente.
A essa altura, meu corpo ja tremia. Uma mistura de tesão e adrenalina tomou conta de mim, pois eu estava acostumado a ficar no quarto com ele, mas era a primeira vez que ele trancava a porta e expulsava o sobrinho, que sempre ficava com a gente no quarto.
Ligou um pequeno som e deitou bem perto de mim.

Porra! Estava duro, aquele caralho. Uma cabeça linda e um pau grande, reto, com pelos crescendo...
Peguei e fiquei brincando um pouco. Quando fui chupar, ele recuou e me deixou furioso. Tirar o pau da boca de uma sedenta, após tanta luta, é colocar a vida em risco.
Pegou uma camisinha, propositalmente colocada em cima da tv e colocou no pau. Me recusei a chupar. O maldito disse que chupeta só com camisinha, pois até a namoradinha mamava com plástico, ah tá!
Eu ja estava ali, não estava fazendo nada mesmo, mergulhei fundo naquele cacete duríssimo e mamava enquanto ele me olhava e chamava de safado, em tom baixo. No outro lado da porta, na sala, as vozes soavam, mas não eram capazes de me fazer largar aquele caralho. A camisinha comecou a ficar molhada na parte interna. Empurrou minha cabeça pro saco e pediu pra eu mamar mais, enquanto me olhava e soltava: " Mas você é um safado mesmo, não vale nada" " Chupa, vai, engole todo..."
Tirou a camisinha e começou bater ...em segundos, deu uma boa gozada no abdomen. Com sorriso no rosto, se recompôs e algum tempo depois, abriu a porta. Enrolei mais um pouco e saí. no rosto do sobrinho, a expressão de quem sabia de tudo que se passara no quarto.

