JÁ PEGARAM UM BOY DA LÍNGUA PREVA?
Eu, quase....a Moreninha!
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A VOLTA DE QUEM NEM FOI
EP I " Cachinhos dourados"
Ele é aquele boy de 2019 que conheci, segundo ele, e acredito, em sua primeira ida na sauna, sob influência de um amigo. Na ocasião, eu estava em Recife para uns dias de descanso. A saudosa Kisha [rest in peace] me indicara um local para hospedagem. Discreto, mas que era fácil levar as visitas e gritar de boa nos aposentos. Naquela noite na sauna, após ele andar feito barata tonta na cia do tal amigo e gostoso daquele jeito, sem abordar uma xixa e não ser abordado, eu decidi tomar as rédeas da situação e fui ver qual era a do anjinho de cabelos encaracolados. Era grande. 1 hora na suíte, foi o suficiente para quase pedir ao motorista de aplicativo que retornasse ao ponto de partida, para novamente sentir aqueles 20 e poucos centímetros atolados dentro de mim . Àquela altura, não podia imaginar, que anos depois, ainda sentiria as mesmas sensações, como se fosse a primeira vez. Diferente do que ocorre com a Guh, e às vezes para a minha infelicidade, ele salvou meu número de telefone e deixou comigo, a promessa que me faria uma visita no dia seguinte. E assim fez pelos dois dias seguintes. Viajei de volta para casa e mantivemos contato por um curto período. Na pandemia ele me procurou novamente e mantivemos contato desde então. Em todas as conversas ele fazia a mesma promessa: "Quando você aparecer aqui, eu vou te encher de rola" "
EP II " O falso hétero"
A viagem estava marcada. Meses antes, eu havia reparado nas fotos de um " seguidor em comum" meu e do fulano. Eu queria atender, mas como? Aprendi na vida que quem quer faz, quem não quer, pede para alguém fazer. Eu fiz. Estava tudo combinado: Chegando lá, atenderia o amigo em um dia, o boy habitué no outro e ainda me sobraria um dia para repetir aquele que eu julgasse pertinente. Quanto ao amigo, uma única preocupação: Se eu daria conta daquela rola que me mostrara em vídeo. Era grande. Grande e grossa, na verdade.
Uma foto da praia indicou que eu já dava pinta em terras nordestinas. Uma notificação: " Chegasse?" . A vontade de dar para aquele de quem eu guardava recordações de 2019, não era maior que o desejo de arrancar a roupa do nosso seguidor, que à essa altura, também já sabia que eu estava na cidade. Rapidamente, bolei um plano para que tudo desse certo: " Digo para A que vou pra outra cidade vizinha hoje e só retorno amanhã e atendo D, está tudo certo. Antes de inventar a desculpa, não que eu precisasse, afinal estou falando de encontro com boy, não parei pra pensar que as criaturas poderiam se conhecer e trocar figurinhas sobre as yags que atendem. Entre o que eles falam pra gente e o que realmente fazem, tem toda uma realidade que requer compreensão sem julgamentos.
Inventei a historinha para o primeiro e marquei com segundo para aquela noite. De repente, chega uma mensagem de áudio do contato novato. Ao ouvi-la, me dei conta que era a voz do boy habitué: " Como é isso?, estás a me trair com o fulano"? , seguido por uma foto dos dois juntos.
Quase engasguei com a buchada que apreciava no almoço, quando me dei conta que os dois eram amigos pessoais e vizinhos e lembrei que assim como nós, eles também vivem de xaxo.
Me vi diante de poucas alternativas: Atender os dois era inviável. Não gosto de desperdiçar oportunidades. Manter a coisa como estava era o mais provável. Sem muita explicação, disse para o primeiro que sairia com o segundo e que os demais dias seriam todos nossos. Amada, que situação!
Menos desconfortável, passei a combinar com o novato dotado, que até então, eu só conhecia por fotos. Algo me mandava abortar a missão e continuar apenas com o outro, relembrando os bons tempos. Ignorei.
Ao cair da noite, com um atraso absurdo, o boy chega nos meus aposentos. Girl? Cadê aquele boy das fotos? Nera hetero? Por que não me avisou? Por que me enganou? Onde aperta pra desfazer tudo?
O rosto era o mesmo. Só. magrelinho, uma perna finíssima, zero bunda. Não tinha bunda nenhuma. Uma gargalhada a cada frase. Deitou. Deitei ao lado e incrédulo que tinha trocado o boy que me vira do avesso por aquela aventura, comecei a pensar rapidamente no que fazer. Uma opção seria dispensar a fraude e correr pra sauna. Mas já estava tarde. Me acalmei e lembrei que muitas passivas comem as yag com raiva. Era a minha vez. Conversei um pouco com ele, me desculpei pelo meu espanto e afobamento, para deixá-lo relaxado. Em minutos, estava aquela bigodudinha, deitadinha, mamando e virando os olhinhos, enquanto me olhava. Tive medo de virar ativa, de tanto que a vadia mamou gostoso. Uma rola enorme e grossa, como poucas que vi na vida. Estava dura. Vou sentar nessa garota, que se foda, pensei. Não foi possível. O tesão que eu estava não era em dar pra ele e sim, cadelizar. Aquele rosto lindo me olhava e mamava, como quem pedia desculpa por ser tão trucoso. Me certifiquei se ele estava de cu limpo, pois ainda não aderi à prática pig. Fui informado que apenas havia tomado banho ( ainda bem, ne). Confesso que estava louco de vontade de montar naquela cabrita barbudinha, de boca e dentes perfeitos. Tentei sentar de novo, era impraticável. Finalizamos na pegação. Queria muito leitar aquela boquinha e mandar ele tomar tudinho, mas o danado apenas aceitou receber na carinha, enquanto eu alisava seu rosto lindo e meigo. Medo de gamar em uma passiva!
EP III " Amor de quenga"
Em 2019 posso garantir que voltei gamada no boy. Foram meses lembrando dos beijos de língua e das ordens que me dava, enquanto mandava eu olhar no espelho e ver que estava tudo dentro de mim. Lembro das duas vezes que ele me catou no hotel, tampando minha boca para não fazer barulho. Não adiantou. O Recepcionista me olhava diferente toda vez que eu passava. Por mais um pouco, não pedi pra ele me fazer uma visitinha.
Dessa vez, o boy estava maior. Os últimos 4 anos, foram dedicados aos treinos, fazer uma filha e em seguida, trocar a "namorada" por uma moça sem filhos.
Na mesma noite, frustrada pela escolha equivocada, já marquei com ele para a manhã seguinte. Por volta das 10, lá estava ele para me encher de rola, conforme prometera.
Assim que entrou no quarto, trocamos um abraço, afinal eram quase anos sem nos vermos, apesar de conversamos vez ou outra pelo WhatsApp. Seu corpo esculpido na academia e mais algumas tatuagens o deixaram mais homem, diferente daquele menino com cara de inocente, que conheci em 2019. Não tive paciência e enquanto ele contava algumas coisas e queria saber do xaxo da noite anterior com seu "colega", minhas mãos já estavam escorregando para o interior da sua bermuda. Enquanto eu contava da experiência equivocada, ele foi tirando a bermuda e deixando transparecer uma cueca vermelha. Só aí me dei conta de que seu pau é realmente grande e grosso. Me calou me beijando e em seguida empurrando minha cabeça para o caminho do paraíso. E que caminho difícil de percorrer. Mamei como um verdadeiro sedento. Era como se eu estivesse esperando por isso, pelos anos que se passaram. De certa forma eu estava. Me pôs de ladinho e com carinho, foi tentando encaixar aquela coisa imensa e de estrutura de difícil penetração. Encaixou um pouco e logo mudamos e posição. Me fez ficar de bunda pra cima e deitou em cima de mim, de modo que eu pude sentir todo o seu corpo sobre o meu. Fizemos umas 3 posições quando eu, sem demonstrar intimidação, pedi pra sentar. Ele ficou deitado e sentei de frente. Nem guindaste me tiraria dali. Gozei nessa posição. Conversamos por uns 20 minutos e ele se foi, com a promessa de voltar assim que eu quisesse.
EP IV " Para que esperar"?