DO TIPO PREFERIDO

Vou chamá-lo de Jef.
O inverno me irrita profundamente. Perco o pique para tudo. Quando o assunto é sexo, fico como a estação: Esfrio completamente.
Mas o bom é saber que sempre que o sol brilha no céu, meu desejo se confunde com a temperatura do ambiente. E quando estou pra dar, eu dou!
Cansado de ser enganado em Apps, chats e afins, decidi olhar cara a cara, como nos bons e melhores tempos. Fui pra rua dar uma caçadinha básica em plena tarde. Puta sedenta não tem paciência de esperar o cair da noite e depois, a noite, todos os gatos são pardos.
Na cabeça uma ideia: Se tudo fracassar, entro na Fragata e vou roalr de rir com as "irmã", das "irmã" que juram ser ser "héteras". 

Umas voltas para reconhecer os espaços e paradas rápidas em pontos estratégicos. Um mulato bem cafussu andava meio "manco" e me deixou em dúvida se seria alguma alteração física, ou resultado de ato sexual. Melhor não dar bola, apesar de suas investidas, com olhares devoradores! Confesso que tremi na base e quase cedi, mas eu queria algo bem específico. Eu queria um cafuçu daqueles que não sabem o que é chuca. Queria um dos que cobra 50 reais pra pagar a cerveja e fazer bonito com a rapariga no final da noite, enquanto eu fico com suas lembranças, pensando o quanto foi bom tê-lo ajudado a fazer bonito com ela.

De longe, avistei dois cafuçus papeando. Enquanto observava seus movimentos, uma voz elogiava minha bunda e soltava a pérola do dia:

"Nossa, que bundinha! Eu como hein?"

- A minha e todas a outras, né? 

Não reparei em sua reação, pois nesse exato momento, os cafuçus se separaram e fui dar uma conferida mais de perto, em um de cada vez.

Um era dos que damos 10 reais pra ele sair de perto. Quando pensei que tudo estava perdido, lembrei que faltava a conferida no segundo. Uma passada bem perto e com olhar faminto, deixei claro que era passivo, aloka.

Ele não reagiu. Tive que mudar de plano e atacar. 

Perguntei se tinha fogo e o papo tomou o rumo que eu queria.

Pensei em um muquifo onde pudéssemos ficar pelados e em pouco tempo, já estava na cama com o típico machinho vila. 

Algo estranho aconteceu e ele pôs camisinha no pau na hora do oral. Deve ter achado que dou pra todo mundo, como se eu não soubesse que ele enfia em qualquer tronco de árvore que deixe cair 50 conto.

Mas no fundo, eu gosto assim: Prefiro os que não tem grande esperteza ou ambição. Ainda há muito meninos que fazem apenas pra ganhar uns trocados e depois partem pra suas vilas e vidas.

Como eu queria mesmo era dar, nem liguei pra chupar plástico. Umas batidinhas pra enrijecer e uma leve chupada que já provocou gemidos. Pronto, vai gozar antes que eu, pensei com desespero.

Pele parda, pau peludo, com leve curvatura para o lado, duro e o que é melhor: Não perguntou se podia me chupar! ( tenho trauma, tá?) Fez uma gracinha, deu umas esfregadinhas e quando eu ja estava quase subindo pelas paredes, fui sentindo que aquele cafuçu, também gosta de pepeka!

Se esforçava, fazia gostoso. Fui relaxando e mostrando, com ações, que ele podia me usar como uma puta. Atendeu. Foi socando mais gostoso comigo de bruços. Uma leve empinada e o menino ia mais fundo. Quando me dei conta, estava caindo da cama. Ele não dava trégua e estava tão gostoso, que suportei ficar com as mãos no chão e o rabo pra cima, na cama. Em pouco tempo, senti socadas mais intensas ele estava gozando. Com ele ainda em cima, empinei mais um pouquinho e sem o menor esforço, dei uma boa gozada. 

Rimos da posição e ele revelou que ia me puxar de volta pra cama, mas estava tão gostoso que não teve como parar. ( Então tá)

Esse eu pego mais uma vez.

Perguntou se eu havia gostado e saímos a papear pela rua. Me falou que mora na Grande São Paulo, que tem namorada e que faz de vez em quando por necessidade, mas que não ia bancar o inocente. Disse que quando mais novo, fez pela primeira vez com homem por alguns agrados.

A gente sempre desvirtuando esses meninos, né?

By Madame K

Fotos apenas ilustrativas