sábado, 26 de maio de 2018

GORDINHO SALIENTE FREE - O COMEÇO

Era começo de noite e entrei no Bate papo por geolocalização. Sabe quando você nem está procurando ninguém e é nessa hora que aparece?






Local marcado e lá fui eu, com a promessa de apenas dar uma mamadinha. (Nunca marque com estranhos em locais desconhecidos, não faça a ingênua).
O local era o estacionamento do Supermercado X, nas proximidades. Parei o carro e fiquei observando em volta, pronto para agir, conforme o que os meus olhos famintos me mostrassem: Na mente, a decisão: Se for mais uó do que se mostrou na foto, eu finjo que nem estive aqui.  De repente, o mesmo corpo gordinho
( não muito) apareceu ao lado do meu carro. Acionei a abertura da porta e ele entrou. Trajava uma bermuda dessas tipo aveludadas que esses meninos gostam de usar, uma blusa com gorro e um boné!
" Vou ser assaltado", pensei. Assim que ele entrou, o observei e questionei sua idade. Dissera ainda no whatsapp que tinha 21. 
Em tom de quem não gostou muito do questionamento, perguntou se eu queria ver o RG. para mostrar que sou abusada simmmm, disse que fazia questão, pois não costumo sair com menores.
Como eu não estava seguro, parei em algum lugar tranquilo e conversamos por um tempo. Os ânimos estavam calmos e como uma boa mãe loba, eu soube descontrair e deixar o menino bem a vontade. Algo estava estranho: Ele não era bonito, era gordinho, eu não o paqueraria na rua, mas estava ali, com ele, prestes a abocanhar aquele pau de metros...

Um volume estranho em sua bermuda chamava atenção e confesso, que mesmo sendo cercado de muita tranquilidade - que às vezes não é bom , não imaginei que se tratasse de algum objeto perigoso.

Era perigoso, de certa forma, descobriria em seguida. Em tom descontraído, eu perguntei se ele estava armado e fui encorajado a verificar. Pasmem! O pau estava duro e era tudo aquilo mesmo. Eu seria capaz de encher as duas mãos se eu as tivesse utilizado ao mesmo tempo. Era pau pra todos nós!
Eu fiz cara de espanto e desespero ao mesmo tempo e arranquei um sorriso do seu rosto ainda tímido.Vi ali, apenas um garoto tímido, preso em seus desejos retraídos, apenas em busca de uma putaria rápida.
O pau gritava de tão duro. Ao tirar a bermuda, ainda tive tempo de olhar, antes que ele empurrasse minha cabeça para baixo, me fazendo cumprir a minha parte no encontro.
Enquanto eu tentava acomodar aquilo tudo, ele me pegava forte, me apertava e procurava o resto do meu corpo. Começou a pegar em minha bunda e com uma euforia nunca vista, me pedia pra dar pra ele. Eu não estava preparado e rapidamente, pensei em uma desculpa, pois apesar de eu estar louco pra dar um bom trato naquele instrumento, eu sabia que não podia. Perco a rola mas não deixo ninguém lembrando de mim, por aromas nada agradáveis.
Resisti. Ele tentava enfiar o dedo em mim e eu fugia. Inventei que havia dado na noite anterior e que estava dolorido( Aloka).
" Eu vou com carinho...da pra mim...eu quero esse rabo"
" Hoje não posso, amanhã até dou, hoje não tem como"
Venci. Me fez chupar até ficar cansado e suado. Ele me fazia beijar seu pescoço e conforme eu o beijava e lambia, seu tesão aumentava. Ficamos nesse lambe e chupa até que ele gozou. 
Ele voltaria no dia seguinte e me garantiria momentos gratuitos que não conseguimos nem quando pagamos tão caro.


MK

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