sábado, 19 de fevereiro de 2022

 O VERDADEIRO PICON


                                                                    


Vendedor, Fred, Igor, os surtos da bicha proprietária de michê em sauna. Tudo isso já bastaria, mas o Platinado, aquele que me fez sentir vontade de ao menos vê-lo sem roupa, era uma questão que eu precisava resolver. Talvez mais difícil que resolver essa questão, fosse encarar a realidade que batia à minha porta: A bicha com a qual, horas antes eu brincava de cavalinho na piscina, a mesma que dias antes me orientava a remar ao contrário em um Caiaque, havia me enviado teste positivo de Covid. Eu estava no Uber com J. e enquanto combinava de encontrá-lo no dia seguinte, abria discretamente o resultado da yag e me preparava para lidar com as consequências de dias sem cautela e autoconfiança. "E se estiver contaminado também? E J.? Igor? quem mais?" é realmente uma situação desesperadora. "E agora?" Enquanto conversávamos, perguntei se ele havia se vacinado. Ele me disse que havia tomado as duas doses. Eu, as três, então, menos mal, mas esse suspense, essa tensão, não foi capaz de me fazer fraquejar. Eu estava bem, mas até quando? 

Em um ato impensado, ainda no Uber, decidi que daria meia volta e seguiria pra Sauna. Aproveitaria a chuca, o caminho feito pelo vendedor e meu ainda bem-estar, caso encontrasse o boy que eu ainda queria provar. Fui.

Ao chegar na Fox, poucos boys. Na verdade, pouca gente. Como no primeiro dia, parecia uma repetição de cena. A dona das bebidas todas, sua voz alta, o maduro, a mesa. Outro boy ocupava o lugar que antes, era do novinho de rola até então, desconhecida.

Em uma cadeira, distante, na companhia de outro boy, estava ele. De toalha, sentado. Eu pedi uma cerveja e antes que me acomodasse, ele passou a me observar e com um gesto, me convidou para a mesa. Pensei em fazer a linha mas ainda bem, acabei fazendo a simpática e fui ter com eles. Ele se apresentou e puxou a cadeira pra mim. Rapidamente, me perguntei se estava prestes a fazer o papel da de óculos que fala alto. Eu não faria isso comigo mesmo e muito menos por ele. O filho da puta é realmente um bandidinho do bem. É daquele tipo que tira, com a rola, tudo o que quiser da bicha. Mas seu ponto fraco, como a maioria dos boys, é a boca: Fala demais. 

Sentei e ficamos frente a frente. O boy ao lado, era mero coadjuvante. Pra falar a verdade, nem lembro quem ele era. Talvez um fortinho parrudo, que está sempre em sua cia. Meus olhos admiravam seu corpo jovem, de aparentes 23 anos e quando desciam para a toalha, em sincronia, sua mão os guiavam e foi se abrindo o caminho que eu tanto queria percorrer. Caralho! Uma rola gigante, grossa, preta, de tom mais escuro que sua pele. Mole, adormecida. Engasguei com a bebida e um boy, que nem sei quem, se fez presente:  " vai matar o cara engasgado, fulano". G. olhava em meus olhos e com  cara de um puto autêntico, fechava a toalha enquanto me convidava para brincar um pouco. " Eu não gosto de brincadeira, comigo a coisa é séria". " Acabei de chegar...." mas antes que eu concluísse a fala, lembrei por qual motivo havia ido ao antro, ainda mais no contexto de dúvida e medo que me encontrava. Como em câmera, lenta, fui desfazendo tudo que comecei a dizer e em minutos, estava de pé, no quarto, com ele chupando meus peitos. Que delícia de mlk! Para quebrar o gelo que sequer existia, dei uma pausa para dizer que me sentia a Tieta, naquele quarto sombrio de puteiro, com luz avermelhada e piso de cimento queimado. Rimos e após mais uns amassos, ele deitou na cama e me puxou para cima do seu corpo. Corpo macio, carne jovem, suculenta. No cenário, ele estava ainda mais belo. Seus lábios escuros, percorriam meus peitos e pescoço, no mesmo instante que seus dedos abriam caminho ( mais, viado?) para aquela tora tentar penetrar. O pau é realmente grande e grosso. Não é brincadeira. Eu tinha certeza que rolaria apenas uma mamada e com muito esforço, o deixaria meia bomba. Deitei em seu peito e fiquei segurando aquela caceta enorme, enquanto lhe dizia, agora entender o motivo pelo qual ele ficava vestido na sauna, ou não ficava se exibindo, como a maioria o faz. 

" uns boys escondem porque tem de menos, outros porque tem em excesso" falei " Com calma e jeito, vai tudo", ele rebateu.

Fui pegando e a cobra crescendo na minha mão. Tive que segurar com a boca. Ficava dura mas a danada teimava em cair (para o lado, de tão pesadona)..além de grossa, o caralho é torto, meio envergado para o lado...senhor! Suculento, cabeçudo. Duro como pedra. Eu estava quase afobada, sem saber o que fazer. Ele foi conduzindo, empurrando a minha cabeça e me fazendo engasgar. Me segurando e me deixando sufocado com aquilo. Seus dedos continuavam a percorrer. "dois" pedi. Obedeceu. Tentou me pegar de 4 pra começar. Amada? Era impossível. Eu previa o flop. Deitei de bunda pra cima e após algumas tentativas, a danada entrou. Tem umas rolas grandes que entram de tal forma, que vc se sente invadido, de verdade. Estava uma coisa deliciosa, mas eu estava incrédulo que aquela rola estava me comendo. Coloquei a mão entre nossos corpos e pude comprovar: Até o talo. Aquele saco pesado me batendo....O tesão era do caralho. Pediu pra me pegar de quatro. Fomos. Porra, pedi pra fazer de cachorrinho, com seu corpo em cima do meu, seus braços apoiados em frente aos meus. Puta que pariu. Virei ele de peito pra cima e sentei de frente. G. segurava em minha bunda enquanto eu me ajeitava e deitava em seu peito. Eu ja tinha gozado com J., sabia que seria difícil. Me pegou de pé, no meio do quarto. Pediu pra eu abaixar, me posicionou em frente a um grande espelho e meteu a rola em minha boca. Dura. Meus olhos revezavam entre a imagem real e a sua representação no espelho. O barulho de punheta pesada, o saco balançando. Ele batia forte. Eu segurava em sua bunda com uma das mãos e me apressava com a outra. Queria gozar daquele jeito. Deu umas roladas na minha cara e acabei gozando primeiro. Uma jatada farta, inundou meu rosto. Seu corpo tremia. Socou mais uma vez a rola na minha boca e foi fumar, enquanto eu ia me recompor na sauna a vapor. Nos encontramos depois no grande salão e o convidei pro vestiário. Pediu meu número ( bjo, Guh).

Eu queria de novo....mas e o outro?


By MK


Nenhum comentário: