terça-feira 04 2025

                                                                   
O MELHOR XAXO É AQUI


                               EP I - OLHA A COBRA

                        


Todos estavam lá. Guarde essa informação. Aliás, ao chegar na recepção, já é possível perceber a diferença. O menino simpático não fica atrás de um vidro, tampouco, tenta enfiar uma toalha e um chinelo pelo pequeno quadrado, que serve como canal de comunicação entre quem atende e quem chega/sai. Assim que entrei, foi como voltar no tempo em que chegava na Borges Lagoa, quando ali funcionava uma das melhores saunas que essa cidade já teve. Muito do que vi, espaços, fatos, me remeteram ao passado. Por um lado, inicialmente me pareceu bom, pois é como aquela receita de algum alimento que mesmo sendo básica, sempre funciona e se você quiser inovar, colocando um outro ingrediente, provavelmente vai perceber que não faz sentido mexer na fórmula. O outro lado, é que por já ter vivenciado as situações, pode ser que eu esteja em vantagem ou desvantagem, a depender do ponto de vista e passe grande parte da noite, em Déja-vu. Nesse caso, resta aproveitar o que está disponível e rir. 
Logo após a recepção, um bar moderno, com funcionários bonitos e simpáticos. Nada de gritos ou piadinhas. Também não vi nenhum escondendo moedas nos bolsos. Um grande salão com mesas, e ao lado, uma sala de descanso. Enquanto me situava geograficamente, sem querer, pude ouvir um michê feio e com características femininas agudas, na companhia do que seria um massagista/ auxiliar de estacionamento, debater a questão de gênero na sociedade atual e importância e influência de Trump nesse contexto, enquanto condenavam as ações intencionais do "pessoal" da esquerda, em tornar todo mundo em gay. 

" Os gays acham que todo mundo tem que ser gay, só porque eles são. Nas escolas, eles estão fazendo as crianças virarem trans".

Dessa vez, eu tentava me situar psicologicamente e fui salvo por outras gays que adentraram o espaço e juntas, sufocamos o papinho sem nexo de duas gays que não conseguiram, ainda, quebrar as correntes que as mantém presas ao presente que lhes resta, por ora.

Mais ao fundo, há uma mesa de sinuca e fumódromo em um espaço amplo e arejado. Na ocasião, uns 4 boys estavam no ambiente. Enquanto caminhava até lá na tentativa de algum reconhecimento para prever minhas reações, eis que esbarro em um senhor bem conhecido desse xaxo, o qual dava indícios de que se apropriou da tendência de utilização de cueca na sauna. Sim, Lucas! O bruto, o grande....aquele peito peludo parou bem no meu rosto, enquanto seu caminhar desequilibrado tentava se esquivar de esbarrar em mim. Não foi proposital. Foi uma daquelas situações que a gravidade nos empurra na direção do embuste, justo naquela que ele decidiu seguir para se esquivar da gente. " Ah, não"! Escapou. Juro que foi automático. rapidamente, me corrigi, lembrei que poderia precisar dele horas depois e com um sorriso falso no rosto: " Oi Alex..." .


                                                                                                                                                    EP II - ELES NÃO SE IMPORTAM

                                                     

Após me desvencilhar do senhor de cueca vermelha, continuei em busca re rostos conhecidos na mesa de sinuca. A primeira visão deu conta de um certo boy, que em outra ocasião, contei que me dei ao trabalho de ir me esfregar com ele no hotel, ele deu umas bombadas, gozou e vestiu-se, como se eu não existisse. Vale lembrar que ele é facilmente localizado na praça dos pombos e região. Estranhei o fato dele estar lá, mas se assim o fosse, a casa estaria vazia, dado o nível de quase todos eles. Não eram muitos. Um mulato, baixinho, tatuado, com a perna fina, que algumas vezes o vi na finada sauna do Pacaembu. Respirei e me preparei para tropeçar naquela que uma vez contou como boa qualificação em sua profissão, o fato de nenhum "bofe" numa tê-la rejeitado. A Moreninha não estava. Era algo a se comemorar. Eu não queria passar por aquilo tudo de novo. Uns 3 boys brancos e com tatuagens similares, iluminavam o salão com suas luminárias implantadas na cavidade bucal. Aquilo é coisa do demônio. Lucas fica encarregado de alertá-los que aquilo é cafona e nada exclusivo. Me distraí no celular e pude notar que um boy muito lindo e padrão michê de sauna, estava jogando sinuca. Fiquei ouriçada e fui alertada por uma visitante, que a essa altura já me acompanhava em um drink e me atualizava sobre o modus operandi da casa, sobre os anexos ocupados pelos boys em momento de descanso e sobre o fato de todos serem capixabas, que se tratava de um cliente e não um mísero boy. Como podia? Tratei de justificar meu espanto com tal informação, garantindo que a colega compreendesse que eu não a induzi a pensar que somente mariconas e bichas desprovidas de juventude, beleza e sexapil fossem exclusividade nesses ambientes, afinal, estávamos nós ali e tantas outras gay, que aliás, nunca vi tanta bicha novinha em uma sauna de boy. Era possível confundir. Tal afirmação ficou tão evidenciada, quando um cliente parrudinho passou a me mirar e me desejar com o olhar, a ponto de ele mesmo ficar sem jeito. Da mesma forma, os boys agiam para com todos que ali estavam. Era raro ver uma cena de aproximação e "assédio" dos boys, que apesar de poucos naquela multidão de bicha, preferiam ficar em sua rodinha, tomando Gin e planejando viajar para o RJ, com a promessa que iriam alugar um Airbnb e almoçar em frente à praia. Talvez faça sentido a teoria do colega, de que aqueles boys vem de uma realidade que qualquer 200, 300 reais na noite já lhes baste. Ouvi mais de um boy alertar a proprietária da casa, que às 22H colocaria a roupa, sendo repreendido que seria somente às 23.
Enquanto a colega me contava da quantidade de boys importados do Espírito Santo, para trabalhar na capital paulistana, ( Na sauna e em um lugar indefinido), fomos interrompidos pelo boy, que ouso dizer, era o mais atraente da noite. De nome Davi e com um sorriso fácil, parou e trocou algumas palavras e sorrisos com a gente. Só. O colega se insinuou e perguntou se seria naquela noite, obtendo silêncio e a interrupção da conversa por outro boy como resposta. Eu decidi que o boy seria meu, mas como poderia, se a colega demonstrara interesse e falara maravilhas daquele jovem garoto de pele branca, roupa da mesma cor, mesmo sem nunca ter trepado com ele? Lembrei do tanto de olho que já furei, mas não dependia só de mim. Minutos depois, pude ver quando o boy que se tornara o centro da minha atenção tramando com outro de beleza semelhante, mas todo trabalhado no golpe e sacanagem, um atendimento a dois, com uma bicha aparentemente gringa que a essa altura, ja havia consumido metade do estoque do bar. Fui ao banheiro e vi quando os três entraram em uma suíte. Cerca de 20 minutos depois, pude perceber que o cliente tentava pegar algo de dentro da cueca do boy, reservadamente. Mais tarde, ouvi sem querer, um esculacho nos boys, proferido pela proprietária: "vocês são uns filhos da puta, não eram pra ter dado aquilo". Entendi tudo! Àquela altura, no anexo 2, espaço onde rolaria o Bingo de milhares de reais, uma multidão de gays se acomodou em mesas, para apreciar um delicioso jogo!.



                                                  EP III - TODOS ESTAVAM LÁ

                                                                                
Passado o primeiro impacto de um ambiente novo, apesar de muitas referências e remendos de outros lugares e situações, aquela pergunta clássica: Tá, mas e os boys? Nada...era só aquilo mesmo. A casa estava lotada de gente. A patota toda tratou de se enfiar no anexo 2, onde há um acomodações para a jogatina e para beber enquanto os vovogo gastam suas botas, na tentativa de não deixar minguar essa profissão que faz tempo, ninguém deixa de ir pra algum lugar se eles não estiverem. Gordas, magras, novinhas...
O proprietário de outra sauna, aquele que exala falta de carisma e tem de sobra ingerência sobre o seu agonizante comércio de corpos sem corpos, chegou com sua patota e mandou que descesse seu espumante. Enquanto no prédio principal, clientes procuravam motivos para voltar outros dias, lá fora, no jardim do anexo, um grupinho do que parecia ser michê, conversava e tomava Gin, demonstrando continuar não se importando com nada que se passava à sua volta. Um de cóqui, era o mais animado. Improvisara e transformara a toalha em uma saia mini e bem justinha. O outro, aquele que eu falei ser o melhor que lá estava, parecia já ter batido sua meta, pois não trocava sua taça de Gin por nada nem por ninguém. Me senti rejeitada!
Bastava, eu já tinha visto tudo! 



Enquanto aguardamos para ver se a sauna continua aberta ou fecha no Primeiro Semestre, você pode navegar e se deliciar com
 homens héteros sigilosos na Cam.


sábado 20 2024

        BANDIDO RAIZ - O BOY DA MÃO LISA

 

Uma pena não poder colocar sua carinha por completo. Vou manter no anonimato, pois pretendo voltar à cena do crime.

 

                                            



  Carnaval 2024 eu dei uma olhada nas ruas da região central, a noitinha e lá estava esse boy, no fervo das yag. Discreto, trajava uma bermuda caramelo e camisa tipo Polo, preta. Como eu não sabia qual era a dele e já o tinha visto pela região, imaginei que não fosse da putaria e sim do outro comércio. Dei umas olhadas e mesmo sendo notado, ele não manifestou qualquer reação. Enquanto eu o observava e sentia desejo, fiquei a brincar de tentar adivinhar como seria ele pelado. Se tinha pau grosso, liso, como seria tirar a cueca dele? Meses se passaram. Estava eu na mesma região. Dessa vez, em um final de tarde de sábado. Havia acabado de fazer sabão com um boy qualquer, coisa rápida, mas o suficiente para gozar. 

Ao passar pela rua rua onde eu o havia visto na noite do Carnaval, o bandido estava dechavando seu o preparado do seu chá de final de tarde e começo da noite. Eu olhei e ele disse algo que não compreendi. Olhei e ele me chamou. Dei alguns passos atrás e nos cumprimentamos. 

 

EP I - ELE ME ESCOLHEU

Alerta 1: Onde tá indo? Onde mora? Respondi todas as perguntas com outras, mais embaraçosas. "O que está fazendo aqui?" " Por que me chamou?"

"Programa. Quer fazer um sexo não?"

- Jura? achei que você nem era da putaria. Sempre te vejo por aqui, mas nunca no movimento do sexo. Confirmou que sim e me convidou gentilmente para ir ao hotel, transar.

 

" Vamos, você vai gostar. um pau lindo, cabeça pra fora"

" Quanto cobra?"  " Não sei, quanto você paga?" ( alerta 2)

" Amado, você faz PG e não sabe quanto cobra? to achando que você não faz PG coisa nenhuma e decidiu só me provocar e me deixar com vontade ( To achando que você não faz pg coisa nenhuma e tá bolando um golpe pra me fazer cair)

 Mesmo estando diante do golpe mais óbvio, enquanto me desvencilhava de suas perguntas que nem sei mais quais eram, eu analisava friamente, os riscos. O cérebro estava vocês sabem onde.

Lembrei o quanto imaginei aquele filho de uma égua pelado e mesmo tendo gozado, o inimigo soprou no meu ouvido que eu daria mais uma gozada, sem dificuldade. Mais algumas perguntas inconvenientes dentre elas, com o que trabalhava ( alerta 3).

Sem dar a resposta que ele queria, pensei em me livrar do cartão que estava comigo, pegar uns trocados e ir pro campo de batalha. Pedi alguns minutos, disse que voltaria em seguida e se ele ainda estivesse por ali...Combinamos 50 reais ( ele pode cobrar 150 ou mais na sauna que as yag pagam). Saquei 80 reais. 30 do hotel e os 50 do bandido. Guardei cartão e fomos pro hotel. Com ele, apenas uma bag. O máximo que poderia ter dentro, seria um canivete. Se fosse o caso, eu prometeria o dobro do PG se ele me deixasse sair.

Na minha volta, assim que me viu, pediu um minuto e foi ao meu encontro. Enquanto entrávamos no hotel, ele perguntou se eu havia ido pegar dinheiro ( Alerta 4). " Sim, peguei os 50 que combinamos".

Na recepção, ele tirou da bag uma CNH e a entregou. Eu sabia que tinha algo errado, mas o máximo que imaginei é que a rola não ficaria dura, que ele pediria o combinado e eu estaria com as respostas que queria ter. Paguei, em sua presença o valor do hotel em dinheiro.

 

EP II - NÃO ERA PRA TANTO... 

 

Já no quarto, pediu para fechar a janela, mas não aparentava nervosismo. Eu disse que não precisava, pois nem era possível ver nada , a menos que fosse com um telescópio. Ligou a tv e perguntou se podia apagar a luz. Eu disse que não me importava, mas se ele preferisse, que ficasse à vontade. Antes do apagar das luzes, enquanto ficava peladinha para meu bandido, fiz questão que ele visse eu expondo os 50tinha em cima da mesa perto da TV. Ele viu e seguimos com a nossa programação. Enquanto me despia perto da TV, ele tirava a calça jeans e em seguida toda a roupa, um pouco mais afastado. Era real. A rola era realmente linda, mesmo mole, apresentava um bom conjunto visual, um volume delicioso de se observar. Depilado, aquele corpo todo em dia, sem músculos de atividades físicas, mas sem nada fora do lugar. Ficou perto da TV e só lembro que sentei na cama e ja enfiou o pau, ja duro na minha boca. Mati, mas bom, grossinho. Uma bunda grande, que sempre ficava escondendo. Notei na hora que é um boy de sexualidade frágil e sem pensar, na primeira oportunidade, meti um tapa na bunda. " Ow, você bateu na minha bunda. Faz isso não, sou homem".

Eu ja tinha tocado o foda-se mesmo. Ri e falei que era uma bela bunda, mas que eu estava interessado era na rola mesmo. mamei mais um pouco e quando a coisa estava ficando boa, ele pega uma camisinha e poe no pau. Ainda bem que foi no dele.

Não havia um espelho para o boy performar, como em alguns casos que acontecem por esse país de meu Deus, mas havia uma bendita TV. " Fica de quarto aqui " ( beirada da cama)... Porra, botou e senti a grossura me invadindo... " To achando que você não da esse cu não, hein"? ( risos). " Ai, fala menos e soca esse pauzão enorme em mim" ( nem percebeu a ironia). Botou um pouco e eu parei para mudar de posição. Fiquei de bundinha pra cima e botou mais um pouco. Que delícia, caralho! A maldita TV, ele queria ficar fazendo de frente pra ela. Me pôs de quatro de novo, na beirada da cama e de pé, foi botando aquele pau mediano, pondo e tirando. `Percebi que ele estava com receio de sujar, pois toda hora tirava e olhava.

 

EP III - A MAGIA NÃO PARA DE ACONTECER

 

Eu, na empolgação, esqueci que o boy que estava ali, era aquele que minutos antes, era suspeito e que eu deveria me manter vigilante. Ouvi um barulho, percebi um movimento rápido , mas não dei atenção. Fui pegar mais gel na mesinha e ...cadê? 

Os 50tinha tinham desaparecido. Perdi o tesão na hora, que ódio.Pedi para ele acender a luz e ele percebendo, solta: " Ja gozei" Ah, tudo bem, então...Acende a luz aí? ele ja se vestindo, insistiu que não precisava acender. 

 " Você é sempre apressado pra tudo, né?" " Pq pegou o dinheiro sem eu dar?"

"Que dinheiro?" ...

"Se poupe, me poupe...eu te testo e você nem me decepciona...Acha que nasci ontem, né, boy? Acha eu não sabia o tempo todo que você ia apressar tudo pra pegar o dinheiro? 

"Mas assim, de boa, era seu mesmo, eu deixei aí pra vc pegar, mas não precisava ser escondido". " Você não precisa fazer isso, não comigo." " Tu é gostoso, te daria 100 ou até mais ( a falsa), mas isso que você fez, não tem graça.


" Desculpa, te dou meu número e a gente marca de novo, anota?"

" Anotar como, estou sem celular aqui. Não trago celular, né, você pegou 50 reais em eu ver, quanto mais meu celular".

 

Pediu desculpas novamente e na saída, anotou o whatsapp em um papel e me deu.

 

Tempo depois, nos esbarramos por acaso e ele sugeriu que transássemos. Eu o alertei que após o episódio e seu desempenho, digamos, rápido, a possibilidade era praticamente nula. Ele insistiu e em ato manipulador, eu disse que teria algumas condições. Era necessário que ele parasse de apressar as coisas. menti que gostei de sair com ele, mas que não compensava, pois ele parecia estar sempre correndo. Perguntei se era da Polícia. Disse que melhoraria e que não mais agiria como da primeira vez. E quem acredita em boy?

 


EP IV - PARA UM BANDIDO, UMA BANDIDA


Fomos ao mesmo hotel. Ele foi ao banheiro, enquanto eu escondia qualquer coisa que eu tivesse na sola do tênis e o deixei ao alcance dos meus olhos. Como estava praticamente sem nada, guardei somente aquele dinheiro que havíamos combinado e mais alguns 10 reais que ele poderia roubar e enrolar para fumar.

Na volta do banheiro, tirou a roupa e voltou a revelar aquele corpo jovem, parrudo com poucos pelos e em dia, apesar de não ser praticante de atividades físicas regulamentadas, exceto corrida, o que provavelmente faz, quando vê uma viatura policial.


coming soon...

domingo 21 2024

 

             

quarta-feira 17 2024




      
                                                                            
          







 
                        

JÁ PEGARAM UM BOY DA LÍNGUA PREVA? 

Eu, quase....a Moreninha! 



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 A VOLTA DE QUEM NEM FOI 


EP I  " Cachinhos dourados"



Ele é aquele boy de 2019 que conheci, segundo ele, e acredito, em sua primeira ida na sauna, sob influência de um amigo. Na ocasião, eu estava em Recife para uns dias de descanso. A saudosa Kisha  [rest in peace] me indicara um local para hospedagem. Discreto, mas que era fácil levar as visitas e gritar de boa nos aposentos. Naquela noite na sauna, após ele andar feito barata tonta na cia do tal amigo e gostoso daquele jeito, sem abordar uma xixa e não ser abordado, eu decidi tomar as rédeas da situação e fui ver qual era a do anjinho de cabelos encaracolados. Era grande. 1 hora na suíte, foi o suficiente para quase pedir ao motorista de aplicativo que retornasse ao ponto de partida, para novamente sentir aqueles 20 e poucos centímetros atolados dentro de mim . Àquela altura, não podia imaginar, que anos depois, ainda sentiria as mesmas sensações, como se fosse a primeira vez. Diferente do que ocorre com a Guh, e às vezes para a minha infelicidade, ele salvou meu número de telefone e deixou comigo, a promessa que me faria uma visita no dia seguinte. E assim fez pelos dois dias seguintes. Viajei de volta para casa e mantivemos contato por um curto período. Na pandemia ele me procurou novamente e mantivemos contato desde então. Em todas as conversas ele fazia a mesma promessa: "Quando você aparecer aqui, eu vou te encher de rola" " 


EP II  " O falso hétero"





A viagem estava marcada. Meses antes, eu havia reparado nas fotos de um " seguidor em comum" meu e do fulano. Eu queria atender, mas como? Aprendi na vida que quem quer faz, quem não quer, pede para alguém fazer. Eu fiz. Estava tudo combinado: Chegando lá, atenderia o amigo em um dia, o boy habitué no outro e ainda me sobraria um dia para repetir aquele que eu julgasse pertinente. Quanto ao amigo, uma única preocupação: Se eu daria conta daquela rola que me mostrara em vídeo. Era grande. Grande e grossa, na verdade.
Uma foto da praia indicou que eu já dava pinta em terras nordestinas. Uma notificação: " Chegasse?" . A vontade de dar para aquele de quem eu guardava recordações de 2019, não era maior que o desejo de arrancar a roupa do nosso seguidor, que à essa altura, também já sabia que eu estava na cidade. Rapidamente, bolei um plano para que tudo desse certo: " Digo para A que vou pra outra cidade vizinha hoje e só retorno amanhã e atendo D, está tudo certo. Antes de inventar a desculpa, não que eu precisasse, afinal estou falando de encontro com boy, não parei pra pensar que as criaturas poderiam se conhecer e trocar figurinhas sobre as yags que atendem. Entre o que eles falam pra gente e o que realmente fazem, tem toda uma realidade que requer compreensão sem julgamentos.
Inventei a historinha para o primeiro e marquei com segundo para aquela noite. De repente, chega uma mensagem de áudio do contato novato. Ao ouvi-la, me dei conta que era a voz do boy habitué: " Como é isso?, estás a me trair com o fulano"? , seguido por uma foto dos dois juntos.
Quase engasguei com a buchada que apreciava no almoço, quando me dei conta que os dois eram amigos pessoais e vizinhos e lembrei que assim como nós, eles também vivem de xaxo. 

Me vi diante de poucas alternativas: Atender os dois era inviável. Não gosto de desperdiçar oportunidades. Manter a coisa como estava era o mais provável. Sem muita explicação, disse para o primeiro que sairia com o segundo e que os demais dias seriam todos nossos. Amada, que situação! 
Menos desconfortável, passei a combinar com o novato dotado, que até então, eu só conhecia por fotos. Algo me mandava abortar a missão e continuar apenas com o outro, relembrando os bons tempos. Ignorei.
Ao cair da noite, com um atraso absurdo, o boy chega nos meus aposentos. Girl? Cadê aquele boy das fotos? Nera hetero? Por que não me avisou? Por que me enganou? Onde aperta pra desfazer tudo?
O rosto era o mesmo. Só. magrelinho, uma perna finíssima, zero bunda. Não tinha bunda nenhuma. Uma gargalhada a cada frase. Deitou. Deitei ao lado e incrédulo que tinha trocado o boy que me vira do avesso por aquela aventura, comecei a pensar rapidamente no que fazer. Uma opção seria dispensar a fraude e correr pra sauna. Mas já estava tarde. Me acalmei e lembrei que muitas passivas comem as yag com raiva. Era a minha vez. Conversei um pouco com ele, me desculpei pelo meu espanto e afobamento, para deixá-lo relaxado. Em minutos, estava aquela bigodudinha, deitadinha, mamando e virando os olhinhos, enquanto me olhava. Tive medo de virar ativa, de tanto que a vadia mamou gostoso. Uma rola enorme e grossa, como poucas que vi na vida. Estava dura. Vou sentar nessa garota, que se foda, pensei. Não foi possível. O tesão que eu estava não era em dar pra ele e sim, cadelizar.  Aquele rosto lindo me olhava e mamava, como quem pedia desculpa por ser tão trucoso. Me certifiquei se ele estava de cu limpo, pois ainda não aderi à prática pig. Fui informado que apenas havia tomado banho ( ainda bem, ne). Confesso que estava louco de vontade de montar naquela cabrita barbudinha, de boca e dentes perfeitos. Tentei sentar de novo, era impraticável. Finalizamos na pegação. Queria muito leitar aquela boquinha e mandar ele tomar tudinho, mas o danado apenas aceitou receber na carinha, enquanto eu alisava seu rosto lindo e meigo. Medo de gamar em uma passiva!


EP III  Amor de quenga"




Em 2019 posso garantir que voltei gamada no boy. Foram meses lembrando dos beijos de língua e das ordens que me dava, enquanto mandava eu olhar no espelho e ver que estava tudo dentro de mim. Lembro das duas vezes que ele me catou no hotel, tampando minha boca para não fazer barulho. Não adiantou. O Recepcionista me olhava diferente toda vez que eu passava. Por mais um pouco, não pedi pra ele me fazer uma visitinha.
Dessa vez, o boy estava maior. Os últimos 4 anos, foram dedicados aos treinos, fazer uma filha e em seguida, trocar a "namorada" por uma moça sem filhos. 
Na mesma noite, frustrada pela escolha equivocada, já marquei com ele para a manhã seguinte. Por volta das 10, lá estava ele para me encher de rola, conforme prometera.
Assim que entrou no quarto, trocamos um abraço, afinal eram quase anos sem nos vermos, apesar de conversamos vez ou outra pelo WhatsApp. Seu corpo esculpido na academia e mais algumas tatuagens o deixaram mais homem, diferente daquele menino com cara de inocente, que conheci em 2019. Não tive paciência e enquanto ele contava algumas coisas e queria saber do xaxo da noite anterior com seu "colega", minhas mãos já estavam escorregando para o interior da sua bermuda. Enquanto eu contava da experiência equivocada, ele foi tirando a bermuda e deixando transparecer uma cueca vermelha. Só aí me dei conta de que seu pau é realmente grande e grosso. Me calou me beijando e em seguida empurrando minha cabeça para o caminho do paraíso. E que caminho difícil de percorrer. Mamei como um verdadeiro sedento. Era como se eu estivesse esperando por isso, pelos anos que se passaram. De certa forma eu estava. Me pôs de ladinho e com carinho, foi tentando encaixar aquela coisa imensa e de estrutura de difícil penetração. Encaixou um pouco e logo mudamos e posição. Me fez ficar de bunda pra cima e deitou em cima de mim, de modo que eu pude sentir todo o seu corpo sobre o meu. Fizemos umas 3 posições quando eu, sem demonstrar intimidação, pedi pra sentar. Ele ficou deitado e sentei de frente. Nem guindaste me tiraria dali. Gozei nessa posição. Conversamos por uns 20 minutos e ele se foi, com a promessa de voltar assim que eu quisesse.



EP IV " Para que esperar"?





domingo 10 2023




FETICHE




 
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sábado 09 2023

 

    
       MLK Edu e o coroa putinha


  
   Yure e Jhone Will ( dadeira gostosa)